24 de jun. de 2004

Tableless em 4 passos

Achei um e-mail antigo aqui, da ArqHp (enviado pelo Irapuan Martinez... sempre ele), que fala sobre tableless. vale a pena dar uma lida pra saber um pouco mais e deixar de ter tanto medo disso.

Passo 1: Ferramentas corretas

• Algum editor de HTML de texto - editores visuais são uma lástima, mesmo Dreamweaver XP Pro Xtrbld 2007
• Topstyle para editar o CSS
• Opera e Mozilla. Não adianta abordar técnicas modernas de web design usando o jurássico IE.


Passo 2: Colunas
Se utiliza "table" para providenciar colunas. Em tableless, usa-se alguns métodos. O mais simples é o float - ele obriga o elemento se alinhar a esquerda (ou direita) e permitir que o fluxo de informação corra em torno dele.

Passo 3: Box model
Box model é uma caixa que contém todo elemento de um HTML. Tudo que você precisa saber a respeito delas:

http://www.topica.com/lists/arqhp/read/message.html?mid=908350652
http://www.topica.com/lists/arqhp/read/message.html?mid=908355679

Passo 4: Web standards
Submenta o HTML a http://validator.w3.org e corrija os erros apontados por ele. Busque por referência no Google a respeito dos pontos que não compreender.


Pra finalizar: Simplicidade, gente. Não vale a pena complicar para perseguir um efeito estético. Se você tem um problema, um complicador não é solução. Você só troca um problema por outro.

Essas são as dicas básicas. Claro que em usos específicos, haverão particularidades. Publiquem o HTML/CSS e postem a dúvida aqui na lista. Quanto mais objetiva a pergunta, mais fácil para demais os participantes ajudarem.

18 de jun. de 2004

Mais uma da Micro$oft

Recentemente, SERGIO AMADEU DA SILVEIRA, presidente da ITI(autarquia federal vinculada diretamente a casa civil) foi processado pela Microsoft por suas colocações no V FISL (fórum internacional de software livre).

Abaixo um trecho de um texto que recebi por e-mail, na lista ArqHp, escrito pelo Côcu (coquinho@gmail.com) pra vc poder ter uma idéia melhor do fato ocorrido:

"A Micrososft já vinha tentando impedir o crescimento do uso de Software
Livre no Brasil e os ataques começaram a ficar mais fortes com a
aproximação do V FISL que já vinha com uma "aura" mostrando que seria
histórico, como foi. Na semana do FISL o jornal The New York Times
publicou uma declaração do funcionário da MS, Sr. Emílio Umeoka, contra as
iniciativas brasileiras comparando-as inadequadamente com as do passado,
como se estivesse-mos nos fechando a produtos estrangeiros e disse: "daqui
há 10 anos teremos uma posição dominante em algo insignificante." Ele
faz-se ignorar que o próprio governo norte-americano prefere software
livre a qualquer proprietário (incluindo MS) para suas necessidades em TI
na maioria dos casos."

Está ocorredno uma mobilização nacional e internacional em prol de Sérgio Amadeu e contra a Microsoft. Uma delas é uma petição on line (http://www.petitiononline.com/amadeu/petition.html) onde pessoas estão assinando em favor da causa. O texto já foi traduzifo para o inglês e o espanhol e pessoas dessas línguas estão aderindo também.

Foi lançado também a campanha "O BRASIL TEM O DIREITO DE ESCOLHER". O logo da campanha você pode ver logo abaixo e tem o link para vc acessar e se informar melhor.

http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/Amadeu



Tá na hora de acabar com o monopólio da Microsoft.

Que tal parar de usar IE e tentar outros browsers?
Já é um começo. Eu indico esse: http://mozilla.org

8 de jun. de 2004

Wiki Tableless

O pessoal do Tableless inovou mais uma vez e lançou um wiki. Para quem quiser aprender mais sobre tablaless, webstands, xhtml e afins, visitem o site.
Para quem já manja da coisa, acesse também e contribua com a comunidade.

http://www.tableless.com.br/wiki/wiki.asp

Frase do Dia !!!

Acabei de ouvir isso aqui na empresa onde eu trabalho:

"A cocaína é o demônio ralado..."

Busca pelo Google

Pessoal...

Incluí no blog uma busca do Google, aonde vocês podem fazer busca aqui no meu blog ou então fazer busca direto no Google, clicando na opção google.com na parte de busca que está na barra lateral (lááááá embaixo).

Achei essa ferramenta muito legal, pois ajuda bastante quando alguém quer achar algum post antigo, sem ter que ficar mexendo nos arquivos.

Tentem... é bem legal!!!

7 de jun. de 2004

Dica Musical

Madra

Vocês ainda vão ouvir falar neles (bem chavão isso né!?!).
Ótima banda do interior paulista. Mais especificamente falando, da cidade de Marília - SP. Rock and roll... hardrock cantado em portugês. Os caras são super humildes e gente boníssimas e ótimos músicos.
Visitem o site, ouçam trechos das músicas, comprem o cd porque a coisa é seria demais para deixar passar.

http://www.madra.com.br

3 de jun. de 2004

Mitos da Acessibilidade na Web

Hoje foi postado um link para um texto muito legal sobre Acessibilidade na Web. Resolvi fazer a tradução para passar pro pessoal aqui da empresa e resolvi postá-lo aqui também. Lembrando que a tradução pode conter erros, mas vou postar o link para quem quiser ler em inglês.

Alguns mitos da Acessibilidade na WEB:


1- Criar uma versão em texto do site é suficiente:


Uma versão em texto do seu site pode levar a uma série de problemas:

- uma versão de texto não é necessariamente acessível
- duas versões do mesmo site representa um investimento enorme de tempo e dinheiro
- seu site principal pode ainda ser inacessível a muitos usuários
- um site "extra" para cegos e deficientes pode ainda faze-los se sentirem marginalizados e discriminados

Acessibilidade na WEB nã é apenas um cego ou um deficiente estas apto para acessar seu site, mas sim qualquer pessoas estar apta a acessá-lo com sucesso. Na realidade, não precisa de muito tempo e nem muito dinheiro para fazer seu site acessível.

2- É complicado e caro deixar meu site acessível:

Desenvolver um site acessível custa, virtualmente, o mesmo que desenvolver um website inacessível. Um site muito grande e altamente inacessível pode gastar um pouco mais de tempo e dinheiro para ser reparado, embora o layout básico e o projeto não necessite, geralmente, mudar.

Acessibilodade na web não é complicada e qualquer um com noções básicas de webdesign pode implementá-la facilmente.

3- Design atrativo e design acessível não podem caminhar juntos:


Muitas das pessoas que "pregam" a acessibilidade na web tendem a ter sites maçantes e sem atrativo visual nenhum. Isso é errado, pois a acessibilidade na web não necessita afetar o projeto de maneira nenhuma. Para acabar com esse mito, tente olhar o Css Zen Garden (http://www.csszengarden.com), um website atrativo e que oferece 100% de acessibilidade.

4- Sites acessíveis afetam a criatividade:


A acessibilidade na web coloca algumas limitações no design do site. Na verdade, com sites regulares, você só estará limitado pela sua imaginação quando criar sites acessíveis. Olhe novamente o Css Zen Garden (http://www.csszengarden.com) e veja por você mesmo que a criatividade não tem que ser afetada de nenhuma maneira.

5- Meus visitantes não tem problemas ao acessar meu site:

Não necessariamente. Veja How To Sell Accessibility (http://www.sitepoint.com/article/sell-web-accessibility) para ver quantos usuários da Internet você pode estar excluindo do seu site. Você pode estar certo de que com 35 milhões de sites para escolher, um visitante com problemas para acessar seu site não vai desperdiçar seu tempo para pedir que você repare o problema.

6- Acessibilidade na web coloca restrições no layout do site:


De modo nenhum. Com sites regulares você só está limitado a sua imaginação. O tamanho do texto pode ser grande ou pequeno, como vc quiser (pode também providenciar redimensionamento), você pode usar o esquema de cores que quiser (mas isso não é o único jeito de diferenciar a sua informação) e pode também usar as imagens que você quiser (desde que uma descrição alternativa seja fornecida).

Na maioria das vezes, a acessibilidade, acontece por "trás" do site e não afeta a apresentação do mesmo.

7- Pessoas cegas e deficientes não usam internet:

Pelo contrário, pessoas cegas e deficientes se beneficiam, talvez, mais do que qualquer outra pessoa.

Por exemplo: pessoas cegas quando vão a supermercado tem que ligar antes avisando da sua chegada. Quando chegam, um assistente os acompanham em torno da loja. Através dos sites acessíveis as pessoas cegas podem fazer suas compras no conforto do seu lar e em seu próprio
tempo.

Conclusão:


Acessibilidade na web não é uma ciência cerebral. Não é somente sobre usuários deficientes que podem acessar seu site. É sobre todos os usuários poderem acessar seu site, incluindo usuários usando aparelhos de mão, web tv, celulares, carros com acesso a internet, microondas, sofás com acesso a net, etc. Qualquer desenvolvedor com conhecimento básico em Programação Html, Design com Css e um pouco de tempo nas mãos, pode, facilmente, aprender e implementar Acessbilidade na Web.

Pensem a respeito...

Link para o texto em inglês: http://www.webpronews.com/webdevelopment/basicdevelopment/wpn-37-20040602WebAccessibilityMyths.html

Ps: Gostaria de agradecer ao Irapuan Martinez por ter postado esse link na lista... hehehehe!!!

Vestibular...

É hoje o dia...
É chegada a hora...
Vamos ver no que vai dar !!!

2 de jun. de 2004

Alimentando o Googlebot...

Gustavo Cardoso
Gustavo Cardoso de Faria Neto
Hard Road
Blog do Gustavo Cardoso
Gustavo Cardoso - Bauru
Gustavo cardoso - Blog Pessoal
Lab Clinic
Lab Clinic Web Studio
Drifter
Gustavo Cardoso - Drifter
gustavocardoso.blogspot.com
http://gustavocardoso.blogspot.com

Clara Averbuck - Brasileira ! Preta

Um dos melhores blogs que eu já li e, graças a Deus, ela voltou a postar por lá.
Visitem... leiam... aproveitem... divulguem!!!

http://brazileirapreta.blogspot.com/

Estatísticas de Browsers

Pessoal, to postando esse texto aqui que o Irapuan Martinez postou na lista ArqHp hoje pela manhã. Achei muito interessante, aliás, tudo o que ele escreve é sempre legal de se ler.

"Num universo de 20 milhôes de usuários, dividido num total de 100 países, a
Onestats colheu os números abaixo de estatísticas em navegadores:

http://www.onestat.com/html/aboutus_pressbox30.html

1. IE 6.0 69.3%
2. IE 5.5 12.9%
3. IE 5.0 10.8%
4. Mozilla 2.1%
5. Opera 7.0 1.02%
6. IE 4.0 0.6%
7. Safari 0.71%

No mesmo período, o TheCounter, outra empresa de estatísticas para web,
publicou os números abaixo, num suposto universo de 200 milhôes de visitantes:

1. MSIE 6."x 77%
2. MSIE 5.x 18%
3. Mozilla 1%
4. Netscape 7.x 1%
5. Netscape comp. 1%
6. Safari 1%
7. Opera x.x 1%

Nota-se que o Opera e o Safari começou a frequentar as rodas de
estatísticas de browser - sinal de amadurecimento na contabilidade desses
números e que o número de usuários está fazendo diferença. Mas os números
ainda refletem o desastroso monopólio da Microsoft.

É desastroso por que o IE exige hora extras de produção para se adequar o
código para rodar no seu engine precário em entender web standards - e
graças a sua esmagadora presença, não raro muitos desenvolvedores preferem
desenvolver apenas voltado para ele, ignorando que a web é independente de
plataforma e que a mesma demanda um determinado padrão.

O IE 5 foi lançado em maio de 1999. O IE 5.5, Julho de 2000. Somados, detém
em torno de 20% da audiência, quase 5 anos após o seu lançamento.

Como se sabe, não haverá mais o IE, à priori a versão 6.01 será a última.
Algum web engine novo virá apenas no Longhorn, e somente àqueles que
migrarem (ou seja, tiver hardware para suportar a migração e eventualmente,
pagar por ele). Se a gente for otimista e pensar que o web engine dele será
complacente aos padrões do meio - embora a gente não tenha certeza alguma
disso baseado na história pregressa da Microsoft em prejudicar a
interoperabilidade de suas ferramentas - levará alguns bons anos além do
que prometem lançar o Longhorn para o mercado se livrar do deficiente IE 6.

O IE 4 é de Outubro de 1997 e ainda gera presença nas estatísticas. Isso
são 7 anos! Se o Longhorn sai de fato em 2006 e proseguir nessa toada, em
2013 ainda terá gente usando IE 6 com deficiência em acessar documentos
padronizados.

Bom, esse é quadro pintado com bastante tinta preta. A boa notícia é saber
que há opção ao IE, e que embora devagar, vai conquistando seus fãs."

Irapuan Martinez: http://www.hypergraph.com.br